02/02/2010

HOMENS DE PÓ

Estranho mundo deste ser feito do chão
Caminhando no asfalto, viajando nos foguetes
Atravessando o espaço sideral,
Enfrentando a imensidão.

Homem de pó, a quem o poder divino deu direito,
Brilha mais que ouro puro e refinado.
Por todas suas conquistas e seus feitos,
Acima da bestas e feras está seu reinado.

Sua ciência elimina as barreiras da atmosfera.
Mas que pena, depois de tudo isto a realidade
Sozinho e com medo se encontra frente à maldade,
Triste e amargurado a vaguear pela terra.

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